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M. do Tojo

Blog de poesia e pintura

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Categoria: Análise do entardecer

O caroço de Adão

Será este o fruto que no ramo dança
sobre o campo…

Publicado em 19 de Maio, 2022
Categorizado como Análise do entardecer, Poesia Etiquetas: o caroço de Adão

A norte do tempo

Quando o vento soprar de sul e alisar as dunas procuro um lugar onde pousar a cabeça…

Publicado em 12 de Abril, 2022
Categorizado como Análise do entardecer, Poesia Etiquetas: a norte do tempo

Anjos da guarda

Sacudi do poleiro o anjo da guarda que não me guardou e atalhei pelo caminho…

Publicado em 16 de Março, 2022
Categorizado como Análise do entardecer, Poesia Etiquetas: Anjos da guarda

Relatividade

Teu lado avesso
é a sombra enviesada
acostada ao lado que mais…

Publicado em 22 de Fevereiro, 2022
Categorizado como Análise do entardecer, Poesia Etiquetas: relatividade

Último voo

Ilesa sai a ave que rasgou a tarde
e regressa cansada e devagar…

Publicado em 22 de Fevereiro, 2022
Categorizado como Análise do entardecer, Poesia Etiquetas: ultimo voo

O meu caos

Alastra o dia no desassossego
das margens estreitas…

Publicado em 13 de Janeiro, 2022
Categorizado como Análise do entardecer, Poesia Etiquetas: o meu caos

O tempo das trevas

Fechada a razão num círculo de lume
espelhou-se o reflexo das chamas…

Publicado em 30 de Dezembro, 2021
Categorizado como Análise do entardecer, Poesia Etiquetas: o tempo das trevas

A Madona de Natália

Foi o frio que afiou os dentes ao sol baço do inverno, o frio que massaja a pele e esbanja incenso pelas cúpulas…

Publicado em 21 de Dezembro, 2021
Categorizado como Análise do entardecer, Poesia Etiquetas: a madona de natalia

A cabeça do anjo

A cabeça do anjo sem auréola luminosa
destacava, no corpo quieto, sua aprumada figura.
Fendas abertas sitiavam-lhe…

Publicado em 14 de Dezembro, 2021
Categorizado como Análise do entardecer, Poesia Etiquetas: a cabeça do anjo

Nenhum poema

Num leve espanto
o poema pousará no céu da minha boca:
não ficará inscrito em casca de…

Publicado em 7 de Dezembro, 2021
Categorizado como Análise do entardecer, Poesia Etiquetas: nenhum poema

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